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sábado, 30 de outubro de 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Maquete em 3D- A novidade do mercado imobiliário

magine ver sua casa ou empresa prontinha antes mesmo do primeiro tijolo ser assentado. Pois é, agora é possível vislumbrar qualquer obra como se fosse real, com a nova ferramenta que está em alta no mercado mato-grossense, a Maquete Eletrônica, também conhecida como Maquete Digital ou Maquete Virtual. Nada mais é do que um desenho gráfico feito por computador, utilizando modelagem tridimensional e que oferece um grau de detalhamento surpreendente.

Ela permite que o investidor veja o imóvel que deseja comprar ou construir como se fosse uma fotografia e pode ser animada também. Os profissionais da área não param de inovar. Em Cuiabá, que a cada dia está se transformando num enorme canteiro de obras, as grandes construtoras têm se rendido a nova tecnologia perante o entusiasmo dos clientes ante as fotos realistas apresentadas na entrega dos projetos.

O gerente de engenharia da Ginco Empreendimentos Imobiliários, com sede em Cuiabá, engenheiro civil Luís Carlos Borges Fonseca, explica que a maquete eletrônica influência muito na hora de vender as construções. “Ela cativa os clientes, porque veem o empreendimento como realmente vai ficar antes da gente começar a construir qualquer coisa. A visualização da maquete chama a atenção. Na semana passada, a empresa exibiu pela primeira vez um projeto em 3D para um cliente e foi nítida sua satisfação e surpresa”, comenta o engenheiro.

Ele ainda acrescenta que Mato Grosso é um mercado promissor e que carece de mão de obra especializada, sendo necessário, por vezes, procurar profissionais de outros Estados para prestarem serviço. Já que aqui Estado a maquete eletrônica ainda é um nicho a ser explorado.

Um novo conceito

O professor de maquete eletrônica, Carlos Sandhas, esclarece que a maquete precisa ser mais explorada no Estado, uma vez que Cuiabá vem realizando inúmeras obras de construção civil. Ele cita como exemplo os prédios para classe média alta e as residências do programa “Minha Casa Minha Vida”, que receberam a arte e, graças as imagens reais que a maquete proporciona, foram comercializados com mais facilidade.

Sandhas explica que a planta baixa (protótipo do imóvelapresentada por arquitetos) é fria, sem vida, não fornece muitos detalhes e o comprador muitas vezes não consegue visualizar o produto, tendo dificuldade de sentir a segurança necessária para investir, mas com a visualização super-real que a maquete proporciona consegue enxergar o valor real do imóvel.

O professor ainda salienta que em cada 100 projetos apresentados com a nova tecnologia 97 são aprovados. “É inegável que é um bom negócio, e as empresas que ainda não trabalham com esse serviço estão perdendo mercado justamente porque o profissional que apresenta o imóvel com a imagem real ganha vantagem e consegue vender o produto com mais confiança e credibilidade”, sublinha Sandhas.

Em Mato Grosso, o mercado imobiliário é o terceiro nicho mais forte e perde apenas para agricultura e pecuária. Com a Copa do Mundo em 2014 a tendência é que esse mercado se fortaleça ainda mais, sendo a maquete eletrônica a grande novidade do momento e se transformando numa facilitadora de vendas para que estádios, pontes, casas, empresas ou qualquer tipo de imóvel que envolva grandes obras sejam vendidos facilmente e com grande destaque.


Fonte:http://www.circuitomt.com.br/home/materia/46716
 
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